Conheça um pouco mais sobre a área da energia solar e nossa atuação nesse ramo.
Aquecimento solar é um sistema hidráulico onde a água passa por coletores expostos à radiação solar e é armazenada em reservatório térmico ou piscinas e semelhantes.
Já a geração de energia solar é a produção de energia elétrica através da radiação solar que é captada por painéis conectados ao inversor, formando um sistema elétrico que é ligado na rede de energia (maioria dos casos), proporcionando redução do consumo da energia elétrica e, consequentemente, da conta.
Módulos fotovoltaicos, estrutura de fixação, inversor e dispositivos de proteção elétrica.
Os módulos, também conhecidos como painéis ou placas, captam a radiação solar e transformam em energia. A estrutura possibilita a fixação junto ao telhado, laje ou estrutura específica (suspensa ou de solo). O inversor converte a energia produzida pelos painéis em energia compatível com a rede elétrica. A proteção contra curtos-circuitos, surtos, raios, entre outros problemas elétricos, é realizada por aterramento próprio e dispositivos de proteção elétrica.
Todos! Pessoa física ou jurídica, imóvel urbano ou rural, próprio ou alugado.
Sim, esse é um dos principais benefícios de um sistema, que quando bem projetado pode reduzir a fatura de energia elétrica em até 95%!
É variável conforme consumo e produção, sendo em média de 3 a 5 anos.
Décadas! Chegando a 25 anos ou mais.
Sim. Atualmente os bancos e instituições financeiras possuem linhas de crédito específicas para isso, tanto para pessoa física quanto para jurídica. As taxas de juros variam de acordo com cada instituição e o relacionamento do cliente com ela. Valores como 0,9 a 1,0% ao mês aparecem com frequência e para linhas BNDES taxas de 4 a 6% ao ano são constantes. Fale com sua instituição financeira para simulações.
Depende da forma que será feita a aquisição do sistema: em caso de aquisição com recurso próprio e quitação total, o consumidor passa a pagar apenas a fatura de energia elétrica cobrada pela concessionária com valor bem pequeno.
Já para o caso de financiamento do sistema, o consumidor paga a fatura e também a prestação do financiamento. Nesse caso, a redução da conta de energia elétrica viabiliza os dois pagamentos, sendo a soma semelhante ao valor antigo da conta!
Não! Quanto antes for realizado o investimento na produção própria de energia, antes inicia a economia! O sistema de energia solar funciona em todas as estações do ano e é projetado de acordo com o consumo do local para equilibrar consumo e geração ao longo do ano.
É verdade que no inverno a quantidade de horas de sol é menor, mas isso já foi considerado no projeto do sistema. Além disso, a maioria dos consumidores tem o menor consumo de energia em épocas amenas. Portanto, é possível gerar créditos com a produção que exceder o consumo do mês e utilizar esses créditos posteriormente, em meses de maior consumo. Dentro do prazo de até 60 meses (5 anos!), é o que permite a ANEEL através das Resoluções Normativas n° 482 e n°687.
É possível instalar os painéis solares fotovoltaicos sobre telhados e lajes, ou ainda em estruturas de solo ou suspensas.
A estrutura de solo é ideal para imóveis com terreno grande ou rurais, possibilita o posicionamento conforme a melhor orientação solar e facilita a instalação e limpeza eventual.
Já na estrutura suspensa a utilização de telhas é dispensada e a área abaixo dela fica sombreada: opção bastante utilizada em estacionamentos e vagas de garagens. É possível ainda realizar a vedação entre os painéis, evitando a entrada da água da chuva: opção ideal para varandas ou garagens fechadas.
É possível utilizar painéis mais eficientes, sendo preciso uma menor quantidade de painéis para a mesma produção, reduzindo o espaço para instalação.
É feita a instalação do sistema em um imóvel e o excedente de produção de energia é utilizado para abater as faturas de energia de outros imóveis cadastrados.
O compartilhamento do sistema é possível se as contas tiverem a mesma titularidade (CPF ou CNPJ) e a mesma concessionária de energia (mesma cidade ou outras). A opção pelo compartilhamento torna o investimento ainda mais vantajoso, pois um sistema maior é mais barato que dois (ou mais) sistemas menores.
Quando os painéis estão voltados para o norte solar o sistema tem um rendimento excelente! Oeste e leste também são indicados.
Sim! Se o inversor foi projetado com uma margem de geração é possível instalar mais painéis solares no sistema existente fazendo pequenos ajustes elétricos e comunicando a concessionária de energia local. Essa é uma boa alternativa para quem sabe que vai ter aumento considerado no consumo e também para quem teve aumento imprevisto.
Esses sistemas geram energia a partir do sol, o que faz com que a conta de energia elétrica fique bem menor! Pode ser financiado por banco ou cooperativa de crédito e a taxa de juros é acessível. A parcela do financiamento fica bem parecida com o valor da conta que o consumidor pagava antes de instalar, ou seja, a economia ajuda a pagar o financiamento!
É bem simples. Basta fazer a inspeção visual no inversor para verificar regularmente se não há insetos morando no equipamento e eventualmente a limpeza dos painéis solares.
De modo geral, não é preciso limpar os módulos fotovoltaicos, já que são inclinados e a própria chuva encarrega-se de fazer esse trabalho. Entretanto, se os painéis forem instalados com pouca inclinação ou perto de locais onde há muita poeira ou particulados no ar é necessário observar regularmente se há um depósito muito grande de poeira, fuligem ou outro elemento sobre os módulos, já que isso pode reduzir a eficiência do sistema. Nesse caso, faz-se a limpeza por equipe especializada, utilizando água e detergente neutro.
Não. A Energia gerada que exceder o consumo é injetada na rede elétrica da concessionária, gerando créditos, que são resgatados quando necessário, em até 60 meses.
O acompanhamento é realizado pelo medidor de energia, pela fatura e pelo aplicativo no celular.
Sim. Produz em menor quantidade. As nuvens fazem a produção reduzir.
O frio ajuda na eficiência e rendimento, evitando sobreaquecimento.
Resposta: Alguns fatores estão ligados ao custo de investimento:
- Tipo de telha ou estrutura; - Orientação solar dos painéis; - Custo da energia elétrica local; - Tipo de entrada de energia; - Localização geográfica; - Qualidade dos equipamentos; - Potência das placas; - Entre outros.
O simulador online disponível no nesse site permite estimar o potencial de economia (entre outras informações), além de dar acesso a um orçamento de energia solar, onde você terá essa informação de forma personalizada.
Passo 1: Escolha o estado do país onde está o imóvel;
Passo 2: Escolha a cidade;
Passo 3: Preencha com o custo de energia (divida o consumo mensal pelo valor da conta ou utilize R$ 0,86 como referência);
Passo 4: Informe o consumo mensal de energia (do mês ou faça uma média dos últimos 12 meses);
Passo 5: Selecione a potência do painel solar (quanto mais potente, menor quantidade será necessária);
Passo 6: Selecione o tipo de imóvel (residencial ou não);
PRONTO! Você terá acesso à simulação.
Simule as características do sistema de energia solar conforme seu imóvel e consumo de energia elétrica, veja seu potencial de economia:
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